:51:00
A minha ereccão constante!
:51:12
Fiz o que me pedistes.
:51:16
Fui visitar o artesão.
:51:20
Riu-se e chamou-me pega,
mas aceitou o dinheiro na mesma.
:51:26
O que vos dá maior prazer?
:51:28
Os objectos...
:51:30
...ou a humilhação por que passo
para vo-los obter?
:51:36
Por último, mas não menos importante,
trago-vos pingos de semente de anis...
:51:41
...e uns chocolates.
:51:47
Ai sim, madame?
:51:52
Com recheio, sim?
:51:57
Sabeis que não lhes toco,
a menos que estejam a rebentar...
:52:03
...a transbordar...
de recheio.
:52:09
Que mais trouxestes
para eu mordiscar?
:52:11
Oh, Donatien, não deveis.
:52:14
Contai-me.
:52:16
Que outras guloseimas?
:52:17
Tende vergonha.
:52:20
Raios, mulher!
:52:22
Bombons?!
:52:24
Devo empanturrar-me
de ninharias inúteis...
:52:26
...tragar vossos doces...
:52:28
...quando o que quero, o que preciso
é de penas para escrever?!
:52:33
E talvez de um tinteiro?
:52:35
Perdoai-me, peço-vos.
:52:36
Não vedes? Saquearam-me!
:52:41
De forma mais notória que qualquer
uma das minhas personagens.
:52:44
Como o saberia?
:52:45
Como vos avisaria?
Escrevendo uma carta?
:52:48
Com quê, minha noiva asnal?!
:52:50
Peço-vos, Donatien,
como vossa esposa e única aliada:
:52:54
- Parai de fazer tão monstruosa figura.
- Viestes dar-me sermões?
:52:57
Ostentar vossas tendências
num palco?