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- Mora com a mãe.
- Exacto. Tem um irmão mais novo...
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Que é um moço de estrebaria
chamado Claudelle
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e a mãe de ambos culpa o Vernon
pela morte do Claudelle!
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Porque...
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- Porque...
- Está bem, porque...
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Ele foi assassinado quando um
gangster chamado Freddy Narinas
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tentou matar o seu cavalo favorito.
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Claudelle pôs-se à frente
e levou com a bala.
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Ali o Vernon...
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... estava envolvido no golpe.
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Foi bom.
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Ele ouviu tudo o que nós dissemos.
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Vá, professor.
Venha dançar comigo.
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Vá lá!
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Estive a reler
"A Filha do Incendiário".
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É tão bonito, Grady.
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Tão natural.
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É como se as suas frases
sempre tivessem existido,
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aguardando lá no Paraíso do Estilo
que as trouxesse para baixo.
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- Obrigado.
- Adoro a dedicatória que me fez.
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Mas eu não sou bem a inocentezinha
por quem me toma.
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Espero que isso não seja verdade.
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Os "inocentezinhos"
fazem-nos muita falta.
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Do que esse rapaz precisa é de
uma enorme e boa Coca-cola.
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- Deixe-me ajudar.
- Não, já está.
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- Vou ter convosco ao carro.
- Compreendo... Está bem.
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Dá-me a chave da mala. Tenho
de tirar de lá as minhas coisas.
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A mala está um bocado presa.
Tenho de ser eu a abri-la.
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Professor Tripp!
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Quando levares o James a casa
assegura-te de que ele fica bem.
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Sim, se soubesse
para onde o tinha de levar.
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Estás a dizer que não sabes
onde mora o James Leer?
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É num apartamento algures.
Nunca lá estive.