1:21:01
Faz o quE EntEndErEs.
Eu vou para ajaula,
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antEs quE a sogra dEIE aparEça.
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Não!
1:21:13
AbrE a porta imEdiatamEntE.
1:21:15
Dá-mE o rEvólvEr!
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ApontastE o rEvólvEr ã cabEça
da minha mulhEr. Isso é impErdoávEl.
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Portanto, vou ajudar-tE
a pErdEr algum pEso.
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O Virgil vai tirar-tE um bom bocado
do tEu gordo rabo.
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Virgil! Almoço!
1:21:40
OEntado.
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OE mE tocas, procEsso-tE
até tE dEixar dEpEnado.
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Acho justo.
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TEns aqui uns 40 dólarEs.
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- Eu acho justo.
- Concordo.
1:22:13
E como Está a mEnina?
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O quE fazEs aqui?
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TivE dE vir.
O mEu tEIEmóvEI ficou mudo
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E vim procurar um tEIEfonE
para chamar a polícia.
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És EspErta, OuE.
Eu nuncatEria pEnsado nisso.
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Claro, Ela é uma DundEE.
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Ou dEvia sEr...
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Jacko... Vigia EssEs patifEs
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E tapa os ouvidos.
- O quê?
1:22:37
Tapa os ouvidos.
A convErsa é particular.
1:22:41
Fica dEscansado.
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TEnho dE tE dizEr uma coisa.
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TivE mEdo pEla primEira vEz na vida.
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É natural. A maioria das pEssoas
tEm mEdo dos IEõEs.
1:22:55
Não foi dos IEõEs.
EIEs só têm fomE.
1:22:58
Foi quando vi EssE patifE apontar
o rEvólvEr ãtua cabEça.