1:22:01
Acho justo.
1:22:07
Tens aqui uns 40 dóIares.
1:22:10
. Eu acho justo.
.Concordo.
1:22:13
E como está amenina?
1:22:15
O que fazes aqui?
1:22:17
Tive de vir.
O meuteIemóveI ficou mudo
1:22:19
e vim procurar umteIefone
para chamar apoIícia.
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És esperta, Sue.
Eu nuncateriapensado nisso.
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CIaro, eIa é uma Dundee.
1:22:29
Ou devia ser...
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Jacko... Vigia esses patifes
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e tapa os ouvidos.
.O quê?
1:22:37
Tapa os ouvidos.
A conversa é particuIar.
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Fica descansado.
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Tenho de te dizer uma coisa.
1:22:49
Tive medo peIaprimeira vez na vida.
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É naturaI. A maioria das pessoas
tem medo dos Ieões.
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Não foi dos Ieões.
EIes só têm fome.
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Foi quando vi esse patife apontar
o revóIver ãtua cabeça.
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Foi quando avaIiei quanto eu...
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Tu sabes...
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Casas comigo?
1:23:15
És muito precipitado, não és?
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Tens a certeza que não é só
este ambiente romântico?
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Peritos Iocais dizem
que o vaIor dos quadros
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ascende a 300 miIhões de dóIares.
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As úItimas notícias em directo
com Marta WaIIer. Marta?
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Obrigada, HaI.
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Agora apoIícia está apôr a saIvo
estes quadros inestimáveis.
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A muIher que, atrás de mim,
faIa com o detective,
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é a Miss Sue CharIeton,
ajornaIista do Newsday
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que conduziu os detectives ao bando
que roubou as obras.primas.
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InfeIizmente, o agente infiItrado
que capturou os Iadrões
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recusou ser entrevistado em directo.
Contudo, eIe disse.me estanoite
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que é um conhecido perito
do mundo da arte.
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Esse não é o homem
com o desenroIar do caso.