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Dra. Reed, gosto de voltar a vê-la.
Íamos já sair.
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Sabe que está a violar as ordens do juiz.
Posso mandar prendê-los.
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Por falar em violaÇôes.
E o nosso laboratório?
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Alguém tem Raid?
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-De que está a falar?
-Roubou-nos os ficheiros e as amostras.
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-Nâo roubei nada.
-Foram os seus amigos.
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-Tiraram-nos tudo.
-Nâo, nâo tirámos.
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Tiraram, sim.
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Têm tentado ficar com os louros...
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da nossa descoberta, desde o princípio.
Só queremos o que é nosso por direito.
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lsto nada tem a ver com louros.
Preocupo-me com a seguranÇa pública.
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-lsto é verdade, Flemming?
-Claro que nâo.
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-Há algo no meu fato.
-Nâo pode acreditar nele!
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Há algo no meu fato.
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-O quê?
-Há algo no meu fato!
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É impossível, é selado!
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A mosca! Há uma mosca no meu fato!
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Tire o capacete! Aumente o oxigénio!
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lrá matá-la!
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Consegues vê-la? Espreita.
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Nâo.
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-Tu estás bem. Quem manda aqui?
-Tu.
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-Nâo, tu mandas!
-Eu mando.
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-Tu é que mandas!
-Está bem.
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Meu Deus.
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Está dentro de mim!
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Por tudo o que é mais sagrado,
tirem-na de dentro de mim!
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Vais ficar bem! Operem-no e tirem-na.
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Abrir-me? Lá se vai
o teu presente de Natal, seu Judas!
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Está a percorrer a perna!
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-Que fazemos?
-Talvez tenhamos de amputar.
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Nâo me tirem a perna!
Nâo deixes que me tirem a perna!
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Podem fazer outra coisa?
Ele julga-se um atleta.
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Doutor, olhe.
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Dirige-se para os testículos.
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Tirem-na! Tirem a perna!
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Espere!
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Está a mudar de direcÇâo.
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Dêem-me os fórceps.
Talvez consiga apanhá-la no cólon.
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-Como vai penetrá-lo?
-Pelo recto.
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Vou buscar o lubrificante.
:40:58
-Nâo há tempo.
-Há sempre tempo para o lubrificante!