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Diga, Como está, Agente Starling.
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Como está, Agente Starling.
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Sempre a quis
observar a comer.
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O que é que tem na sua mão?
Uma coisa para me bater na cabeça?
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Ponha-a na mesa.
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Linda menina.
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Isso é meu.
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Agora sente-se.
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Clarice, adoro o vestido.
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É lindo.
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- O que acha, Paul?
- Bonito.
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Bonito.
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Porque é que não dá graças, Paul.
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- Eu?
- Sim.
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- Graças?
- Claro.
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Muito bem.
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Incline a cabeça numa vénia.
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Pai, agradecemos
a graça divina...
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e rogamos
a Tua Misericórdia --
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Pelo que vamos receber --
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Perdoa-nos a todos...
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mesmo à escória
como aqui a Starling...
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e condu-la
ao meu serviço, ámen.
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Devo dizer-lhe, Paul, que nem o
Apóstolo Paulo tinha feito melhor.
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Ele também detestava mulheres.
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- Passa-me o vinho, por favor?
- Acho que não foi boa ideia.
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Com morfiina.
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Acho que devia comer
um pouco de caldo. Ok?
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Por sinal, aquilo que disse na minha
oração foi uma oferta de trabalho.
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Vou para o Congresso,
sabia.
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Vai?
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Passe pela sede da campanha.
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Poderia ser empregada de escritório.
Sabe dactilografar e arquivar?
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Sabe fazer ditados?
Tome nota disto.
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Washington está cheio de
ratas provincianas.""
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Já tomei nota.
Já o tinha dito.
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Paul, está a ser mal-educado,
e detesto gente mal-educada.
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Beba o seu caldo
como um menino bonito. Vá. Sorva.