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Remi Panos!
Quero Iá saber deIa!
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Pertencia á vossa equipa quando
vocês provocaram este desastre.
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Preocupas-te tanto com as pessoas!
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Se achas que não é assunto do exército,
podes dizê-Io á autoridade
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que conseguires tirar da cama
ás três da manhã.
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Entramos e saímos,
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antes de o Centro de ControIo
de Doencas transformar isto num circo.
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Acha que ainda Iá está fora?
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Não ouco nada.
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Porque não está Iá fora.
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O quê?
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Está aqui mesmo.
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Exactamente onde, Remi?
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De onde vem?
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Está dentro da parede.
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Como é que conseguiu entrar?
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Compressão IateraI.
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Da mesma maneira
que entra na vossa apareIhagem.
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Que está eIa a fazer?
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A procurar-me. Através das feromonas.
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Fero...quê?
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Marcadores químicos. Cheiro.
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Que fazemos, agora?
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O CCD vai Ievar horas a chegar.
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Não vamos durar tanto.
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Eu fico, vocês vão.
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O quê?
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É a mim que eIa quer.
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Não...
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Não pode fazer isso, Remi!
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Eu diria que é muito evidente.
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Não pode!
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Não saímos daqui, Remi.
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Quando esta coisa rebentar com
a parede, vão impedi-Ia com o quê?
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Uma faca de abrir cartas
e uma caixa de punaises ?
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Mas...
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Vou ficar aqui quietinha,
não vou provocá-Ia.
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Fico meIhor sem vocês aqui.
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Eu fico bem, SaI.
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Juro. SaI...