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Ted.
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Beijas-me os pés?
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Vamos buscar os nossos motores.
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Os meus superiores vêm de D.C.
daqui a dois dias.
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Quero algo para lhes mostrar.
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Temos um receptador
com uma mangueira na boca,
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armas automáticas, antecedentes em todos
estes putos asiáticos,
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uma garagem cheia de leitores de DVD
e comportamento psicótico geral.
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Diz-me porque não vamos já prender
o Tran e pensar nisso depois?
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Porque tudo o que temos
é comportamento.
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Deixa-me conseguir provas,
pois o que temos agora é só...
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O que temos é causa provável.
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E camionistas a armarem-se
para cenas de milicia popular á antiga.
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-Fala-nos do Hector, Brian.
-Latinos com arpões. Não me chateies.
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O Hector ainda está a trabalhar
nos motores, mas os pneus não condizem.
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Alguém me dá um cigarro?
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-Dêem-lhe um cigarro.
-Não lhe dêem nada.
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-Não tinhas deixado de fumar?
-Deixei. Dá-me só um.
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-Dêem-lhe um cigarro.
-Não!
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Fala-me do Toretto.
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Já te disse que o acho muito controlado
para isto.
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Cenas suicidas com camiões? Nem pensar.
Talvez o Vince, mas é muito burro.
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-Acho que a maninha te está a cegar.
-O que disseste?
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Não te culpo. Também me excitaria
a tirar-lhe fotografias de vigilância.
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Pára com isso!
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O que é? Estás a passar-te comigo, Brian?
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Tens lido a ficha do Toretto?
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-Sim, eu memorizei-a.
-Lê-a outra vez.
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Melhor ainda, dá uma olhada nestas.
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Lembras-te de te ter falado no gajo
que ele quase matou?
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Toretto fê-lo com uma chave inglesa
de dois centimetros de torção.
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Ele é um modelo de autocontrole.