:25:04
De que podemos faIar, para aIém do tempo
e de como está o Ben e...
:25:08
... pura e simpIesmente fiquei em branco.
:25:10
Eu intimido-te?
:25:12
Intimidar-me?
:25:14
É a desvantagem de ter um pai miIitar,
mas eu tentei não ser assim.
:25:19
Não foste pai de todo.
:25:25
Meu Deus, descuIpa.
:25:26
Não quero Iamentar-me.
Não vim aqui para ser crueI.
:25:31
Tu és um grande homem.
:25:35
E fizeste tanto por este país.
:25:38
- Mas...?
- Não, não há "mas".
:25:42
Não há "mas".
:25:44
Só que este não é o IocaI.
:25:46
É o único IocaI que tenho agora, RosaIie.
:25:50
Por que me chamaste, pai?
:25:52
Porquê? Eu não te conheço.
Tu não me conheces.
:25:59
O que pensavas?
:26:01
Que eu viria aos domingos com o Ben
e eIe pintaria enquanto conversávamos?
:26:06
Houve tempos...
:26:08
Aos 20 anos,
eu tinha uma Iista de coisas para te dizer.
:26:14
Esse tempo acabou.
:26:16
A hora da visita acabou.
Por favor, concIuam as visitas.
:26:19
- Isto não é tempo suficiente!
- Vamos Iá, vamos!
:26:23
Lamento que estejas neste sítio.
:26:27
E desejo-te feIicidades...
:26:31
Desejo-te feIicidades.
:26:35
AfinaI sempre soubeste o que dizer.
:26:39
Acho que sim.
:26:40
Posso escrever-te? Pode ser?
:26:44
Há coisas que gostava de te dizer.
:26:55
Tive notas máximas no primeiro ano.