:44:08
Eeis os nossos amigos gauleses,
guiados por Otis,
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a caminho das pedreiras,
para atestarem os barcos de pedras.
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O teu dromedário faz cá
um destes barulhos, Obélix!
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É o meu estômago.
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Porque não vão visitar a Esfinge
enquanto os barcos carregam?
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A zona deve fervilhar de restauran-
tezinhos com comidas deliciosas,
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uma verdadeira loucura para
o paladar: croquetes, espetadas,
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peixinho cozido em lume brando,
carnes com molho...
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- Eu sabia! Não há nada que se coma.
- Estas esfingezitas são giras.
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Eu também podia fazer uns menirzitos
de recordacão. E o meu ofício.
,
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- Esfinge!
- Não, obrigado.
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Nobre estrangeiro, vai um retrato
com a Esfinge para recordação?
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Uma escultura instantânea
em 30 minutos?
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E porque não?
Ficaria muito bem na minha cabana.
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- Aceita sestércios?
- Sim, sim.
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Ponha-se de perfil, com os ombros
a 3 quartos.
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Sem exageros.
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É preciso reforçar a segurança porque
o Amonbófis é uma verdadeira víbora.
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Pode tentar sabotar directamente
as obras.
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Temos de organizar turnos de vigia.
O que é que achas, Obélix?
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Onde é que ele se meteu?!
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Não me grave demasiado curto.
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Então o senhor é gaulês.
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Mas que calor se pôs
nos últimos tempos.
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Não, Obélix,
é de certeza proibido!
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Desce imediatamente!