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Faço-lhe isso
quando começar a ver resultados.
:57:03
Ponha o nome do meu filho na lista,
percebeu?
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- Não estou a brincar, Frank.
- Uma prova de boa fé, John.
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A boa fé não alimenta ninguém.
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Eu acredito
que o sistema funciona
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e até agora não conquistou nada.
- Preciso de falar consigo.
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A senhora tem 6 dedos de dilatação
e o bebé está atravessado.
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Já a mediquei,
mas tem de ir já para a maternidade.
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- John...
- Um momento, Frank.
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- Que se passa?
- Conhece este homem?
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Chama-se John Archibald.
Tem um filho nos Cuidados Intensivos.
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Vigiem a porta e localizem a mãe.
Preciso de falar com ela.
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- Frank, está aí?
- Estou, John.
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- Estou aqui.
- Mudei de ideias.
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- Vou deixar sair alguns dos reféns.
- Formidável, John, faz muito bem.
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Mas depois o tempo começa a contar.
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São 16h15.
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Têm uma hora.
Às 17h15 acaba o tempo.
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Se o nome do meu filho
não estiver na lista até às 17h15,
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mato um dos reféns.
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- Não seja estúpido, John.
- Tem até às 17h15!
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Às 17h15
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quero a situação resolvida!
- Esteja descansado.
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Você é polícia,
chame o médico-legista.
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A coisa está muito feia, Frank.
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Temos de pôr fim a isto.
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Miriam...
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...e Rosa.
- Sim?
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- Vamos lá embora.
- Sr. Archibald?
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Por favor, deixe vir o meu marido.
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Tenho de ficar aqui. Vai lá tu.
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Merda, eu vou.
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- Sou um homem livre.
- Steve, querido... Por favor.
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- Que tipo de homem és tu?
- Vai-te lixar, Tyrone.
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O quê? Vou-me lixar, "Tyrone"?!
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- Calminha...
- Vou-me lixar?!
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Tenham lá calma!
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Isso mesmo, fanfarrão.
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Julie, querida, apanha a arma!
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Pega na arma!
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Mata-o!
Dá-lhe um tiro na cara!