Kamchatka
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1:00:03
E a minha máquina do tempo.
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Sempre que venho limpar, me
sento aqui e olho ao redor...

1:00:10
...e me lembro de coisas.
1:00:12
Sente saudades dele, não é?
1:00:16
Você quer saber se eu choro
pelos cantos como uma boba?

1:00:21
Não, eu não.
1:00:23
Não, mas eu gosto de lembrar
dos velhos bons tempos.

1:00:33
Temos que encontrar uma cana...
1:00:35
...que seja da grossura de um
dedo, mais ou menos.

1:00:38
Deixamos oca e poderá usá-la
para respirar embaixo d'água.

1:00:42
- Como essa? - Não, deve ser
como o meu dedo não como o seu.

1:00:45
Se não, não vai poder respirar!
1:00:50
- Mas não tem tão grossa.
- Como que não, procura.

1:00:54
Está bem.
1:01:07
As escolas sempre precisam de
professores.

1:01:09
Pode ser uma solução por uns
tempos, pelo menos.

1:01:13
Tente convencê-lo.
Se sou eu...

1:01:17
...não vai escutar. Se for o
pai, vai ser pior.

1:01:20
Você sabe como eles são,
tal pai, tal filho.

1:01:24
Entra, meu amor.
1:01:26
Nós também temos culpa.
1:01:28
Por que? Acostumamos ele com
amor, mas não sabe como dar.

1:01:31
Eles não terão esse problema:
Vivem brincando de luta.

1:01:35
Você não sabe o que é viver
com 3 brutos.

1:01:37
O problema é quando crescem
e não podem mais se baterem...

1:01:41
Sabe? Nada vai mudar. Vão
brigar de outra maneira.

1:01:46
Com eles não vai ser assim,
não é, meu amor?

1:01:49
A situação se complicou, os
militares matam todos os dias.

1:01:53
Queremos ficar juntos o máximo
que for possível.

1:01:56
E tão difícil de entender?
1:01:58
- Vamos, pode pôr.
- Vai arder.


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