:50:02
Jâ teve agum cachorrinho?
:50:05
Jâ.
:50:06
- Adorava o seu cachorro?
- Sim.
:50:09
Que faria, se aguèm tentasse
tirar-he o cachorro?
:50:13
Sabe? Tenho muitas coisas a fazer.
:50:18
Obrigada pea ajuda. Foi óptimo.
:50:22
Que faria?
:50:25
Meu Deus.
:50:27
Que te disse ee? Quem è?
:50:29
Estâ igado â Roxy e ao Chares-Henri
de uma forma estranha.
:50:33
È estranho.
:50:36
Sorriste de mais. Não faças isso.
Arranjas sarihos, com tantos sorrisos.
:50:44
Mas sobretudo...
:50:45
...deixem-me agradecer a oivia Pace.
:50:50
Obrigada.
:50:54
Mesdames, messieurs,
senhores e senhoras, bienvenue.
:50:57
Bem-vindos. Obrigada.
:50:59
Temos a enorme sorte de ter como
nossa eitora Roxeanne de Persand...
:51:03
...que, como sabem,
è tambèm uma grande poetisa.
:51:08
Nada mehor que um poeta
para fazer justiça a outros.
:51:12
Tambèm devem saber, e, se não sabem,
eiam a minha introdução...
:51:16
Comprem o ivro!
:51:18
...que nestas útimas dècadas...
:51:20
...as poetisas começaram a ser
reconhecidas.
:51:23
Mas estiveram sempre connosco.
:51:26
Desde Anne Bradstreet
no sèc. Xv...
:51:29
...cujo beo poema de amor marita
serâ ido pea Roxeanne.
:51:33
Tenho uma pergunta.
:51:35
As perguntas ficam
para depois da eitura.
:51:38
- Vamos â para fora.
- Vamos fazer isso.
:51:41
È muito importante
que eu fae com ea. È urgente!
:51:46
Tenho o direito de estar aqui!
:51:48
Vamos! Vâ â.
:51:51
Este è de Anne Bradstreet...
:51:53
...e intitua-se:
:51:57
"Para o Meu Querido Esposo."