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- Por que bebem âgua minera?
- Bebem como se bebe na Caifórnia.
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Vamos pedir. Sim?
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Pode trazer eau avec gaz?
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Não queremos dar nada nosso
ao Chares-Henri.
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Tem piada, mas nunca confiei nee.
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Esquece isso agora.
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Ora! Quando o conhecemos, era indo.
Concordaste, mãe.
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"È como orfeu, de barba crescida,
um campo de ouro."
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- Disseste isso?
- Disse, sim.
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Podemos faar do quadro?
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O quadro è da Roxy,
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porque gostou dee o suficiente
para o evar.
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E teve a nossa bênção.
Não foi, Margeeve?
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Não devíamos vendê-o.
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Devíamos cedê-o a museus e mantê-o
com o nosso nome numa paca dourada.
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Nem pensar.
A situação aterou-se por competo.
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Por que vae mais do que jugavas?
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È ago a ter em conta.
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Somos cinco na famíia,
mas um dia seremos mais.
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Haverâ fihos.
Não queremos privâ-os da herança.
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A Roxy è a única que jâ tem fihos.
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Casa-te com uma das miúdas
com quem vives. São simpâticas.
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- Não estamos a discutir isso.
- Roger, tenta.
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Caro que a Santa Ùrsula è de todos.
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Nunca a vi como minha.
Sabes isso, Roger.
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Ea esteve sempre sobre o sofâ,
a ohar para todos.
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Com um ar desaprovador,
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a inibir-nos de fazer
o que queríamos no sofâ.
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Os santos são assim,
face â fragiidade humana.
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Se dividíssemos a receita,
como era com o marido da Roxy?
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Mesmo que peça metade da parte dea,
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serâ recuperado na pensão aimentar.
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Seria uma maraviha!
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Não consigo arrancar-he um cêntimo.
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Mas tudo o que tem
estâ em fundos famiiares.
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E, nos quadros,
ganha tanto quanto eu com a poesia.
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Atè pensei em empregar-me.
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O quê?
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Ee tem de pagar.
Precisa de assinar uns papèis.
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- Passo â amanhã.
- Eu evo-hos esta noite.