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Não sou companheiro coisa nenhuma.
Essas histórias são uma mentira pegada.
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Não sejas azedo. Não posso evitar
o que escreve Sage MacAllister.
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Se eu puder ajudar em alguma coisa...
estou ao vosso inteiro dispor.
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Procuramos a minha irmã.
Ainda está nesta morada.
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Pode levar-nos até lá?
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Ai, meu Deus...!
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Acho melhor virem comigo.
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Lin?
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Wang?
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Se não se importam,
espero lá fora.
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Apresenta-me.
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Esta é a Lin,
a minha irmãzinha.
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Não sou nenhum bebé.
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Roy O'Bannon.
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Muito gosto.
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Nunca me disseste que a tua irmã era
uma tão bela flor de lotus a desabrochar.
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É o tal companheiro americano
de que falaste nas tuas cartas?
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- É.
- Que disse ela?
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É encantador.
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Não, não! Nada de falarem
sobre mim na vossa língua nativa.
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- Por que estás presa?
- Segui o assassino do pai.
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- E?
- Descobri onde vive.
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Entrei em casa dele
e tentei matá-lo.
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É meu dever encontrar
o assassino do pai.
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- Não, é meu. Eu é que prometi ao pai.
- Mas sou o único filho varão.
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Abandonaste-nos pela América.
O pai disse que não tinha filho nenhum.
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O quê?
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Intervalo, intervalo, intervalo!
Chega aqui.
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O detective é nosso fã.
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Por que não faço o número
do tipo famoso e a tiramos daqui?