:10:00
Agora... e sobre o meu monstro marinho?
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Certo... certo.
Oiça... eu sinto muito sobre isso.
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Será que o meu pedido de desculpa do
fundo do coração sirva para me remediar?
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Do fundo do coração?
Tu?
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Sinbad, tu não tens coração...
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É isso que gosto em ti.
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Por isso, eu vou te deixar viver...
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Mas há uma coisinha
que tens de fazer.
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Recuperar o Livro da Paz e trazer-mo.
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Pois, mas repare, isso vai ser um problema.
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Eu tenho os meus próprios planos para o livro.
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Sabe... coisas minhas.
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Não estás a pensar bem, Sinbad.
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Rouba o livro para pedir um resgate.
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E serás rico o suficiente para viver
o resto da vida numa praia.
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Rouba o livro para mim e...
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... poderás comprar a praia...
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... e a ilha...
... e o mundo.
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Hummm.
Deixa-me viver, e faz-me ficar rico.
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Reformo-me num paraíso.
Até agora, não vi o contra nisto...
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... se mantiver a sua palavra.
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Sinbad... quando uma deusa dá a sua palavra,
fica obrigada para toda a eternidade.
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Ok... vamos nessa.
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Eu sabia que verias o meu ponto de vista.
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Então, quando roubares o livro...
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... segue essa estrela sobre o horizonte...
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... chegarás a Tártarus.
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O meu reino de caos.
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Tártarus...
:11:29
Eu a vejo lá.
:11:30
Temos um encontro então.
:11:34
Onde estávamos nós?
:11:36
Ah sim...
Estavas a suster a respiração.
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Ele é tão giro.
:11:50
E tão dispensável.
:11:54
Siths... bom trabalho.