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Perdoa-me, minha filha.
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Não foram os lobisomens.
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Foste tu.
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Deixem-nos.
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Como podes suportar a minha confiança,
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sabendo que mataste a minha família?
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Sim.
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Eu tirei-te.
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Mas dei-te muito mais.
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Não foi uma troca justa, a vida que
te dei? A oferta da imortalidade?
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E a vida da sua filha?
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Da tua própria carne e sangue?
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Eu amava a minha filha.
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Mas a abominação que crescia
no seu ventre era uma traição
para mim e para a ordem.