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Não voltará a acontecer.
Pagarei por isto.
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Não, claro que não. Não tem que nos
pagar por isto. Passaremos por cima.
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E foi tratar de cumprir
o prometido com o Chuck
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para libertar os
últimos três troncos da erva
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para manter à distância
os sempre ocupados ratos.
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Estava com pressa e foi
pelo atalho entre as groselhas,
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só para ser surpreendida por uma voz.
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- Grace!
- Sim!
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Não vi que tinha acabado de
limpar o caminho. Sinto muito.
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Não é por o ter limpo.
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A ideia é que as pessoas possam
passar completamente à volta os arbustos.
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Prefiro-o assim, deveria saber.
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Pensei que as cercas tinham sido colocadas
para marcar um caminho entre os arbustos.
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Foram postas aí para
proteger os arbustos.
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Não é suposto
isto ser um atalho.
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Mas todos passam por aqui.
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Querida, é certo.
Eles vivem aqui à muitos anos.
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Não está aqui à tanto tempo.
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Está a dizer que tenho menos direito
a usar o atalho porque não vivi sempre aqui?
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Não, é óbvio que não.
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Não. Apenas pensei que lhe
agradava estar aqui. É tudo.
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Continue. Continue. Está bem.
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Vê-la-ei esta tarde...
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e limparei estes arbustos como nunca
tinham sido limpos antes, prometo.