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Tenho muito que controlar...
lá em baixo.
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É um problema.
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A sério, é um problema.
Parece...
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... um braço de bebé
a segurar uma maçã.
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Não gosto daquele romano.
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Se veio dispensar-nos,
que nos dê os nossos papéis.
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É essa a tua cara de felicidade?
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Galahad, sabes que os romanos
nem o rabo coçam sem uma cerimónia.
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Porque não o matas
e dás dispensa a ti mesmo?
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Não mato por prazer...
ao contrário de alguns.
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Tens de experimentar um dia.
Talvez lhe apanhes o gosto.
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Faz parte de ti, do teu sangue.
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Não, não, não.
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A partir de amanhã, tudo isto
será apenas uma má recordação.
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Já pensei no que significará
voltar a casa após tudo isto.
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O que irei fazer?
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Para o Galahad é diferente.
Andei nesta vida...
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... mais tempo que na outra.
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O lar já não me está
muito claro na memória.
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Faz frio, lá.
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E todos os que conheço estão mortos.
Além disso, tenho...
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... julgo eu, uma dúzia de filhos.
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Onze.
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Quando os romanos partirem daqui,
seremos senhores deste sítio.
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Serei governador da minha aldeia
e o Dagonet será o meu guarda pessoal
:13:55
e lambe-botas real. Certo, Dag?
:13:57
Quando voltar a casa, vou encontrar
uma bela Sármata para casar.