Meu Tio Matou um Cara
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- Estranho isso.
- É.

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Será que eles brigaram?
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- Alô.
- Oi. O que que você tá fazendo?

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- Tô ouvindo música.
- Que música?

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Um disco de rap.
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- Posso ir aí?
- Agora?

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- É.
- Tá bom.

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- Oi.
- Oi.

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Desculpa eu ter te chamado
de criança aquele dia.

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Tudo bem.
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A gente vai pra praia, sábado.
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A gente quem?
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Eu, o Kid, Ana Paula,
Francis...

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A gente vai para a casa
da Francis. Quer ir?

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Não, acho que não.
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- A Ana Paula perguntou se você ia.
- É?

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- Então, diz pra ela que eu não vou.
- Por que não?

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- Não tô a fim.
- Tá bom.

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Entra.
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Vamos almoçar?
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- Eu já vou indo.
- Almoça com a gente, Isa.

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Ela tá indo.
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Eu fiz aquela pizza de sardinha
que você adora.

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Vamos. Vai esfriar, filho, vem.
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Tinha umas escadas,
um labirinto assim, né, Duca?

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Era um mosteiro enorme, muito
antigo, por sinal. Vários monges.

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Tinhas umas escadas,
umas passagens secretas.

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E o monge principal
era o OO7.

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- O outro? O antigo?
- É, o antigo, aquele velho, né?

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Tinha uma cena
incrível também, sabe.

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Era o monge engolindo o livro
e a biblioteca pegando fogo.

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- Contou o final do filme.
- Não tem importância, eu esqueço.

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Cada dia morre um monge.
Umas mortes incríveis...


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