:15:01
- És uma boa filha.
:15:03
- Ela ainda não sabe.
:15:06
- Eu tinha a esperança de nós...
:15:07
ficarmos mais um dia e irmos até lá.
:15:09
- Eu sei que ela quer conhecer-te.
:15:14
- Sim. Podemos fazer isso.
:15:33
- Oh, meu Deus. Mãe, venha aqui.
:15:35
- Mary Ann está aqui.
:15:46
À venda.
Vendida.
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- É a casa dos Johnsons.
:15:56
- Agora já não é.
:16:02
- Agora é toda tua.
:16:03
- Para ti, Bardell e os miúdos.
:16:05
- Compraste isto para mim?
:16:07
- Ela é toda tua, de graça e
sem dívidas.
:16:09
- Querida...
:16:11
- Não tem o frigorifico nem o fogão.
:16:13
- Eles estarão aqui quando se mudarem.
:16:16
- Quanto pagaste por isto?
- Não interessa.
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- Não devias ter feito isto.
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- Precisavas de um lugar decente.
:16:22
- Não devias ter feito isto!
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- Devias-me ter perguntado primeiro.
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- Quando o governo descobrir sobre
esta casa,
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vão parar de me dar a pensão de
sobrevivência.
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- Não, mãe, não vão.
- Vão sim.
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- Estás bem. Estás a trabalhar, mas...
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eu não posso viver sem a minha
pensão de sobrevivência.
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- Mãe, eu mando-te dinheiro.
:16:37
- E os meus remédios?
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- Vão cortar o meu auxílio de saúde.
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- Como vou arranjar os meus remédios?
:16:42
- Eu mando-te mais dinheiro.
:16:44
- Espero que não penses que o J.D.
vá morar connosco.
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- Ele está quase a sair da cadeia,
sabias?
:16:49
- Por que não me deste o dinheiro?
:16:52
- Tinhas que comprar uma casa?!
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- Eu não tinha que fazer nada, mãe.
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- Mas é tua.