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O que é que quer de mim?
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Já lhe disse, Sr. Rainey.
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Quero que emende a minha história.
A história que você roubou.
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Porque é que não quer admitir?
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- Eu não roubei a sua história!
-Então prefere...
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...ser executado por
assassinato a admitir?
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Eu tenho a revista, seu lunático!
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Eu tenho a revista!
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Eu tenho a porcaria da revista!
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Tem essa tal revista agora?
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Comigo não.
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Ia buscá-la às 15:00hs.
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Não pode haver nenhuma revista...
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...porque aquela história é minha.
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O que quer? Quer
matar-me? Então mate-me.
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Não senhor!
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Aqueles tipos meteram-se nos nossos
negócios, e isso eu não podia permitir.
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Traga a tal história, se é que ela existe.
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Na sua casa em duas horas.
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Você tem trabalho pesado para fazer aqui.
Eu despachava-me, se fosse a si.
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A propósito...
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...se falar com aquele xerife novamente
ou não aparecer às 16:00hs...
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...acabarei com a sua vida e
com a de todos ao seu redor.
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Depois que eu lhe mostrar a revista que
tem a história com o meu nome dentro...
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... o que é que você fará.
- Eu entregar-me-ei.
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Mas mato-me antes do julgamento,
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pois se a história for mesmo
sua então eu sou louco.
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E um louco desses não tem razão
ou desculpas para viver.
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Você tem o meu chapéu.
E eu quero-o de volta, seja como for.