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Acabámos de falar com Nápoles.
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Está a chegar agora.
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Não se está a esconder, isso é certo.
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Porqué Nápoles? Porquê agora?
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Quem sabe está a entregar o seu próprio passaporte.
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Que está de facto a fazer?
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O seu primeiro erro.
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Não é um erro.
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Eles não cometem erros.
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Não fazem nada ao acaso.
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Há sempre um objectivo. Sempre um alvo.
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Mas os objectivos e alvos sempre vieram de nós. Quem os fornece agora?
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Versão mais assustadora?
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Ele próprio.
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Parecia-me um pouco leve.