1:07:00
Sr. Antony.
1:07:03
Sr. Antony.
1:07:05
Não se alarme. Devo falar-lhe
de seu filho, Bruno.
1:07:12
Sim, -Sr. Haines?
1:07:20
Meu pai não está em casa,
Sr. Haines.
1:07:23
Ia dizer-to ao telefone.
1:07:25
Mas foi uma decisão
muito repentina.
1:07:28
Me pergunto por que.
1:07:30
Me deste a chave.
Decidi usá-la...
1:07:33
...para pór a teu pai
ao corrente.
1:07:36
Lhe interessaria saber
o louco que está seu filho.
1:07:43
Assumo que não tens intenção
de levar a cabo nosso trato.
1:07:47
Nenhuma, em absoluto.
Nunca a tive.
1:07:51
Já vejo.
1:07:53
Bom, então não
precisarás a chave.
1:08:00
Esta não.
1:08:03
Mira, Bruno.
1:08:04
Estás muito enfermo.
1:08:07
Não entendo muito mas, -por que
não recebes tratamento?
1:08:11
Não só por ti mesmo...
1:08:13
...senão para que não causes
destruição onde vás.
1:08:21
Não me gosta
que me enganem.
1:08:24
Tenho um assassinato em minha
consciência que não é meu.
1:08:28
É teu.
1:08:30
Já que te beneficias dele, crio
que deverias pagar por ele.
1:08:35
É inútil, Bruno.
1:08:38
Não temos nada mais que
discutir.