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- Olha quem se tornou uma estrela.
- Sim.
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Vá lá, Marty.
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Vamos, Georgie.
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Todos vêm para a Califórnia
para se estenderem ao sol...
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e ela tem de ficar dentro de casa.
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- Olá, Ruth.
- Olá, Barney.
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- Queres uma bebida?
- Obrigado.
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- Correu tudo bem?
- Óptimo.
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Claro que o Sr. Hunter ficou triste
por não teres ido connosco.
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Tens muitas reuniões amanhã.
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Guarda-roupa, maquilhagem e publicidade.
O Marty tem a lista.
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Sim, começas com o director musical.
E espera até saberes quem é.
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O Johnny Alderman, o pianista de Chicago.
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Não é uma grande coincidência?
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O mundo é pequeno, não é?
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Qual é o problema entre ti e ele, Marty?
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Ele pareceu incomodar-te na reunião.
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Não me incomoda nada.
Não é importante que chegue para isso.
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Só não gosto dele.
Algo na personalidade dele desagrada-me.
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Eu nunca gostei daquele tipo.
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Porque está no cinema?
Um pianista como aquele.
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Devíamos ter alguém bom.
Alguém famoso.
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Ele está a ficar famoso.
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Que fique famoso noutro filme.
O que achas, Ruth?
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Não me importa. Faz o que quiseres.
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Por enquanto,
deixamos as coisas como estão.
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O Hunter é simpático, não achas?
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Um fingidor, como todos os outros.
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Sabes em quanto tempo
consegui o telefone dele?
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Cerca de um minuto. E também lho disse.
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Viste a expressão dele...
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quando lhe disse
que os úItimos filmes não prestaram?
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Disse-lhe tudo, não disse, Barney?
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Tem de ser assim com aqueles fingidos.
Temos de mostrar quem somos.
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Quem és tu, Marty?
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- Que queres dizer?
- O que conseguiste?
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Podes produzir um filme?
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Fizeste algo com êxito sozinho?
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Quem pensas que és?