Touch of Evil
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Foi aquele mestiço. Mas eu ainda
era um polícia inexperiente...

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4,75.
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Persegui-o e
fiz tudo por tudo

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para o apanhar,
mas nunca o consegui.

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Aí Oeus ocupou-se do assunto numa
trincheira lodosa na Bélgica em 1917.

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Pete, esse foi o último assassino
que alguma vez me escapou.

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Para onde vai agora?
- Para a reunião do Vargas.

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Se ele quer um combate sujo,
eu dou-lho.

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Talvez...
- Talvez o quê?

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Talvez pense mesmo que o Sanchez
seja culpado. - Claro que sim.

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O Quinlan é um polícia honesto.
- Há muitos tipos de polícias.

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Alguns deixam-se corromper...
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O Quinlan nunca aceitou dinheiro.
- A maioria é honesta, sim.

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Mas às vezes até os mais honestos
abusam do seu poder.

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Entre, Hank.
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Não sabia
se era bem vindo aqui, ou não.

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Quero que ouça isto.
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Já ouvi.
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O nosso amigo Vargas tem o seu próprio
conceito sobre o trabalho da polícia.

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Parece ser-lhe indiferente se
um assassino é condenado ou não.

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Um polícia não é um apanha-cães,
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para enjaular criminosos sem mais.
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Num país livre,
a polícia deve representar a lei,

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e a lei também protege o criminoso.
- O trabalho já é difícil que baste.

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É suposto ser duro.
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Só é fácil um trabalho num
estado policiado. É essa a questão!

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Quem manda?
A polícia ou a lei?

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Onde está a sua mulher, Vargas?
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Sabe-o tão bem como eu.
O Menzies levou-a para o motel.

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E você ainda está aqui?
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Sim, vou agora ter com ela.
Pergunta por algum motivo especial?

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Não, nenhum motivo especial.
1:02:55
Só queria saber...
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Olhem só! A mãe rola
e o seu ninho.


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