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A uma família
que conhecias e amavas?
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Deves libertá-las!
É teu dever! Tens de libertá-las!
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Não tentei matar o Governador!
Não sou louco nem assassino!
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Bem sei que não és!
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Sabes?
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Com os cumprimentos
de Quinto-Arrio. . . que vos espera.
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És perverso.
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Não, não sou perverso.
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-O Cônsul está aqui?
-É Quinto-Arrio, o filho.
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Queria a tua ajuda.
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Mandem-no entrar.
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E agora deste-ma.
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-Não sabia que o Cônsul tinha um filho!
-O jovem é campeão do Circo Máximo.
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Dando este exemplo,
desencorajarei as traições.
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Condenando sem hesitacões
.
um velho amigo, serei temido!
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Porque está a oferecer-me presentes?
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-Talvez queira concorrer contigo.
-Veja.
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Mas a minha família, não!
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É magnífico!
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Dum homem
que eu nunca conheci!
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Deixa-a em paz!
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Enganas-te, Messala!
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Por favor!
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Messala, suplico-te!
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Não te pedi também?
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Escolheste isto.
Não temos mais nada a dizer!
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Mata-me e a tua família morrerá hoje,
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crucificada à tua frente!
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Por que magias usas o nome
do Cônsul de Roma?
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Vá lá, Judá!
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Mata-me!
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Foste tu o mago, Messala!
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Condenaste-me às galeras!
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Quando o meu navio se afundou,
salvei o Cônsul.
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Que Deus me conceda a vingança!
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Rezarei para que vivas
até eu voltar!
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Conheces o seu sinete?
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Voltar?
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Levem-no!
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Voltei. . .
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. . .como tinha jurado outrora.