:55:02
O teu presente é muito sugestivo,
jovem Arrio.
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Queres que o use em
mim próprio?
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O que sucedeu à minha mãe
e à minha irmã?
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Não é meu dever,
seguir o rasto dos prisioneiros.
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Sentinelas, saudação!
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Procura-as, Messala!
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Devolve-mas
e esquecerei o que jurei
:55:26
O tribuno vai recebê-los agora.
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àquele remo
a que me agrilhoaste!
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Não sou Governador da Judeia! Não
posso fazer nada sem aprovação.
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Então, obtém-na!
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Voltarei amanhã!
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Não me desapontes,
Messala!
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Sou administrador
da casa de Hur.
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Eu lembro-me de ti.
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Que foi feito delas?
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Regressávamos a Antióquia,
quando soubemos.
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Já lá vão quase cinco anos!
Ainda viverão?
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Judá Ben-Hur não é assassino!
Conhece-lo bem!
:56:09
Vai à fortaleza,
indaga. . .
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-E se estiverem mortas?
-Então, estão mortas!
:56:12
Melhor do que tu.
:56:13
Então deveis saber
que a acusação é infundada.
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Os prisioneiros foram condenados.
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-Condenados?
-Mas não há verdade nisso!
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No pensamento de Judá,
nunca houve uma ameaca!
.
:56:26
Sabeis que ele nunca faria tal!
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''Miriam, esposa.
Tirzah, filha. ''
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Vós o sabeis no íntimo!
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São essas, sim!
Estão vivas?
:56:34
Estão na seccão leste!
.
:56:36
Galeria inferior.
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Cela 2.
O carcereiro sabe.
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Prende este homem
até termos tempo para o interrogar.
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Água.