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Quem me compra esta alegria?
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Ela é tanta que julgo voar
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ai meu Deus e se ela me foge?
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O que hei-de fazer p'ra ter só céu azul?
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Deve haver quem mo possa comprar
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comprar, comprar...
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Temos de apanhá-Io. Deita-lhe a mão,
mal ele ponha o pé na rua.
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- Ele nunca sai sozinho.
- Nunca me respondas, rapariga.
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Já lá vão três dias desde que o vi
e o que é que fizeram?
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Nada! Temos de deitar-lhe a mão.
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Quem vem comigo?
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- Lá terei de ser eu.
- Cala-me essa boca.
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Já arranjaste bastantes problemas.
Há que fazer isto sem estardalhaço.
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Alguém em que ele confie.
Que dizes, Nancy, minha querida?
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Não me venhas com essa.
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Que queres dizer com isso?