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Temos de apanhá-Io. Deita-lhe a mão,
mal ele ponha o pé na rua.
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- Ele nunca sai sozinho.
- Nunca me respondas, rapariga.
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Já lá vão três dias desde que o vi
e o que é que fizeram?
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Nada! Temos de deitar-lhe a mão.
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Quem vem comigo?
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- Lá terei de ser eu.
- Cala-me essa boca.
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Já arranjaste bastantes problemas.
Há que fazer isto sem estardalhaço.
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Alguém em que ele confie.
Que dizes, Nancy, minha querida?
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Não me venhas com essa.
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Que queres dizer com isso?
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O que disse. Não vou!
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Porque não deixam o rapaz em paz?
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Tem a hipótese de ter uma vida decente.
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Trá-Io de volta aqui se não queres sentir
a minha mão no teu pescoço.
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Nancy, minha querida...
Temos de trazer o rapaz de volta.
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Se ele falar,
pensa o que será de nós e do Bill.
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Para ele seria a forca.
Não queres que isso aconteça.
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- Ela vai, Fagin.
- Não vai, não!
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Vai sim!