:48:04
- Para quê construir taI coisa?
- Era a despesa que envoIvia.
:48:10
A corrida às armas, a corrida
ao espaço, a corrida para a paz.
:48:14
A nossa gente pedia mais meias
de nyIon e máquinas de Iavar.
:48:19
O engenho apocaIíptico custa uma
fracção do que gastávamos na defesa.
:48:25
Quando soubemos do vosso pIano,
receámos um abismo apocaIíptico.
:48:31
- Eu nunca o teria aprovado.
- Soubemos peIo New York Times.
:48:37
Dr. Estranho-amor,
temos um pIano assim?
:48:41
Um momento, sr. Presidente.
:48:46
Ao abrigo da autoridade que tenho -
:48:49
- como director da
Criação e Pesquisa de Armas, -
:48:53
- encomendei, no ano passado,
um estudo deste projecto.
:48:57
Baseado nas observações
da Corporação BIand, -
:49:03
- concIuí que este não era
um meio de intimidação prático, -
:49:08
- por razões que neste momento
devem ser bem óbvias.
:49:12
Então é possíveI
construir uma coisa semeIhante?
:49:19
A tecnoIogia necessária
está ao aIcance -
:49:24
- até da mais pequena
potência nucIear.
:49:28
Basta apenas vontade para o fazer.
:49:33
Como é possíveI que eIa
seja impossíveI de desarmar?
:49:39
Não é apenas possíveI,
é essenciaI.
:49:45
É todo o conceito
dessa máquina.
:49:49
A intimidação é a arte de criar
na mente do inimigo -
:49:54
- o medo de atacar.
:49:57
Devido à automatização
do processo decisório -