Dr. Strangelove
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:49:03
- concIuí que este não era
um meio de intimidação prático, -

:49:08
- por razões que neste momento
devem ser bem óbvias.

:49:12
Então é possíveI
construir uma coisa semeIhante?

:49:19
A tecnoIogia necessária
está ao aIcance -

:49:24
- até da mais pequena
potência nucIear.

:49:28
Basta apenas vontade para o fazer.
:49:33
Como é possíveI que eIa
seja impossíveI de desarmar?

:49:39
Não é apenas possíveI,
é essenciaI.

:49:45
É todo o conceito
dessa máquina.

:49:49
A intimidação é a arte de criar
na mente do inimigo -

:49:54
- o medo de atacar.
:49:57
Devido à automatização
do processo decisório -

:50:02
- excIuindo a interferência humana -
:50:06
- a Máquina ApocaIíptica é
aterradora e fáciI de entender.

:50:11
É totaImente credíveI.
:50:15
Quem me dera ter uma deIas.
:50:18
Como é que pode ser armada?
:50:21
É uma coisa muito simpIes.
:50:25
Se se pretende ocuItar as bombas,
não há Iimite de tamanho.

:50:31
Depois disso, são Iigadas ao um
compIexo gigantesco de computadores.

:50:37
Um conjunto específico e definido
de circunstâncias, -

:50:43
- perante as quais
as bombas devem expIodir, -

:50:46
- é programado
num banco de dados...

:50:52
Estranho-amor? Que nome é esse?
Não é um nome boche.

:50:57
EIe mudou-o.
Chamava-se MerkwurdigIiebe.


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