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"Um,
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dois,
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três,
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quatro,
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cinco,
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seis.
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Por agora, é tudo, Vladimir."
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Vladimir?
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Vladimir. Um antigo nome índio.
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De uma tribo nos arredores de Moscovo.
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- Continua, Homer.
- E näo o vejo a si
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a fazer fogueiras no cesto
dos papéis
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e a queimar documentos secretos
como ela.
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- O quê?
- Ela é inteligente, senhor. Inteligente.
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Mr. Templeton, isto diz-lhe
alguma coisa?
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"Contra-reembolso mais X Y
ao quadrado... " Sim, acho que sim.
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- É trabalho de charlatão.
- Continua, Homer.
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Escreveu-o num bloco,
quando eu estava lá. Lembra-se?
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O dia em que ela devolveu
o seu biquíni às riscas tigradas.
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- Isso näo é nada. Esqueça...
- Deve ser alguma coisa.
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Ou näo tê-Io-ia escrito.
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É uma fórmula para juntar
Marte e Vénus
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- na mesma órbita.
- Tens de descansar. Quando isto...
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Olha. Cala-te, Zack. Isto é lixo.
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Entäo, por que foi transmitido
por ondas curtas?
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- Interceptámo-Io ontem à noite.
- Informa-o sobre isso, Homer.
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Ela tem uma antena de seis metros
em casa.
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- Ondas curtas.
- Sabes se ela a utiliza?
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Vamos verificar.
Parece que
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alguém quer desesperadamente
o Gismo.
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Se näo o tiverem já.
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Vá, esperem lá.
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Este cofre com uma placa de aço
de 25 cm
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só se abre com a frequência
da minha voz repetindo esta equaçäo.
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"G" para gama, "B" para beta, "A" para
alfa, ómega para "abre-te sésamo".
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- Alguma pergunta?
- Eu nunca duvidei
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da segurança dos planos.
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Mas säo um alvo primário.
Tal como o senhor.