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- Vamos enviá-Io para casa.
- O quê?
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Disse que o vamos enviar para casa.
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Tem causado dificuldades terríveis
ao Coronel Cathcart.
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Os homens estão descontentes,
a moral deteriora-se. Por culpa sua.
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Por culpa dele,
por aumentar as missões.
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- Sua, por não voar.
- Não é patriótico?
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Não daria a vida pelo seu país?
Por mim e pelo Coronel Korn?
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Que têm você e o Coronel Korn
a ver com o meu país? Não é o mesmo.
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É uma desgraça para o seu país.
Como chegou a capitão?
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- Você promoveu-me.
- Isso não tem nada a ver!
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Deixe-me. Deixe-me.
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Capitão, gostaria de voltar a apelar
ao seu bom senso.
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Há uma missão prestes a começar.
Pode meter-se nesse avião,
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e nós faremos de conta
que nada disto aconteceu.
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Não se sentiria orgulhoso de saber
que serviu num esquadrão
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que voou, em média,
mais missões do que qualquer outro?
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Não deseja ter mais menções
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e distintivos por valor
na sua Medalha do Ar?
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Não quer contribuir mais
para o recorde por voar mais missões?
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Nesse caso,
teremos de o enviar para casa.
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Mas claro, há um senão.
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Sim? Qual é?
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Passaremos a ordem que o enviará
de volta aos Estados Unidos
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e, em contrapartida,
há algo que tem de fazer.
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E que seria isso?
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Gostar de nós.