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Atenção. Atenção.
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Os serviços religiosos do Yom Kippur terão
lugar... não terão lugar esta sexta,
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devido a circunstâncias mitigantes.
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Para os que desejem observar o dito dia
santo foi reservado o domingo. É tudo.
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Captor, este é para ti, rapaz.
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- Esse é prisioneiro de guerra, Doutor.
- Também tu, só que não sabes.
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- É bem profunda.
- Acho que foi o meu meu dedo que fez isso.
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Preciso de ti, Olhovivo.
Atinge mais do que um pulmão.
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- O que achas?
- Não sei.
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- Oi, Radar.
- Sim.
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Aquele sangue A negativo
já chegou de Seul?
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- Encomendámo-lo, mas nunca mais vem.
- A anestesia já fez efeito?
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Boa. Está pronto.
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Ferros e irrigação, por favor.
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Dá-me mais gel.
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Agora não. Volta a dormir.
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Tesouras.
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- Algodão.
- Mais algodões.
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- Aspirem aqui. Obrigado.
- A espátula das costelas.
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- Pinça.
- Fazemos-lhe uma cicatriz sexy? Óptimo.
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- Muito sangue.
- Algodão.
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- Tesouras. Cuidado.
- Dêem-me algo com que anestesiá-lo.
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- Ferros.
- Como está ele a tolerar isto?
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- Bem. É jovem.
- As coisas estão a escorregar-me.
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- És um desajeitado.
- O fórceps e uma compressa de algodão.
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Lábios Quentes, tu podes ser uma chata,
mas és mesmo boa enfermeira.
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- Obrigada, Captor.
- Dá-lhe sangue que chegue, John.
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Um coágulo na cava acima da aurícula.
Deve ser o ponto de entrada.
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Pinça.
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Sinto um fragmento
mesmo debaixo do coágulo.
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- Controla a cava.
- OK.
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- Temos de parar esse esguicho.
- Pinça.
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- Faço o quê?
- Pára o esguicho.
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Esse é um óptimo termo técnico.
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Deus. Não é na cava.
É na artéria pulmonar do lado esquerdo.