1:12:12
Oi, soldado!
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- Eu?
- Sim, tu. Donde és?
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- Da unidade MASH na linha da frente.
- Não, a tua cidade natal.
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É na costa leste.
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Já ficou ferido?
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Sim, um pouco... ao de leve...
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- Gostava de dizer olá à sua mãe?
- Bem, a minha mãe já morreu.
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Bem, desculpe.
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- Gostava de dizer olá ao meu pai, se puder.
- Sim, sim, tudo bem.
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Olá, pai.
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Desculpe. Estou a fazer
um exame a este jovem
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para ver se ele pode ser
soldado no nosso exército.
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Sim, eu sei. Olá, Ho-Jon.
Como vai ela, rapaz?
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A pulsação dele é demasiado rápida
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e a pressão sanguínea dele está
perigosamente alta.
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Ah, sim?
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Então acha que ele não serve para o exército,
é?
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Sim, no início. Mas quando vi na cédula
dele que trabalhava no hospital americano
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onde há muitas drogas
e ele podia tê-las tomado por engano.
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- Para que ia ele fazer uma coisa dessas?
- Quem sabe?
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Para descobrir a verdade
vou mantê-lo aqui por uns dias.
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Amanhã a pulsação rápida e a pressão alta
já devem ter passado.
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- Ouça...
- Sugiro-lhe que se despeça dele agora.
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- Doutor, eu...
- Foi um bom esforço. Vamos, Ho-Jon.