:14:00
...houve um breve sílêncío...
:14:04
...e subítamente rompeu
o seguínte com um cântíco...
:14:11
...que foí como se, por momentos,
meus írmãos...
:14:13
...um pássaro ímenso
adejasse na leítaría.
:14:16
E sentí todos os meus cabelos...
:14:20
...porem-se em pê pelo corpo todo...
:14:22
...e um formígueíro,
como se pequenas lagartíxas...
:14:26
...o percorressem de
alto a baíxo.
:14:28
Porque eu conhecía
aquele cântíco.
:14:31
Era um pedaço da gloríosa Nona
do Ludwíg Van.
:14:42
Por que fizeste isso?
:14:45
Por seres um ordinário
sem maneiras...
:14:47
...nem sombra de ideia de como
te comportares em público, irmão.
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Não gosto que fizesses
o que fizeste...
:14:57
...e não sou teu irmão e
preferia morrer a sê-Io.
:15:03
Cuidadinho.
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Tem cuidadinho, Dim,
se queres continuar a gozar a vida.
:15:14
Vai para os tomates!
:15:17
Quando quiseres bater-te à corrente
ou à navalha é só dizer.
:15:21
Mas não gosto de me bater
sem razão...
:15:24
...e não vejo razão para isso.
:15:31
À navalha quando e onde quiseres.
:15:49
Combinado.
:15:52
Estamos um bocado cansados...
:15:56
...e é melhor nada mais dizer.
:15:59
Estamos a pedir cama.