A Clockwork Orange
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:13:06
Estávamos todos em franja
estoírados e confusos.

:13:10
Foí uma noíte de arrasar,
meus írmãos!

:13:15
Lívrámo-nos do carro e
parámos no Korova.

:13:26
Olá, Lucy!
:13:28
Tiveste muito que fazer?
:13:32
Nós trabalhámos a valer.
:13:36
Desculpa, Luce.
:13:45
Havía por lá
uns íntelectualóídes da TV...

:13:49
...que ríam e paíravam.
:13:51
A míudoska gargalhava sem
se preocupar com quem estava.

:13:57
O dísco do estêreo
marcou uns compassos...

:14:00
...houve um breve sílêncío...
:14:04
...e subítamente rompeu
o seguínte com um cântíco...

:14:11
...que foí como se, por momentos,
meus írmãos...

:14:13
...um pássaro ímenso
adejasse na leítaría.

:14:16
E sentí todos os meus cabelos...
:14:20
...porem-se em pê pelo corpo todo...
:14:22
...e um formígueíro,
como se pequenas lagartíxas...

:14:26
...o percorressem de
alto a baíxo.

:14:28
Porque eu conhecía
aquele cântíco.

:14:31
Era um pedaço da gloríosa Nona
do Ludwíg Van.

:14:42
Por que fizeste isso?
:14:45
Por seres um ordinário
sem maneiras...

:14:47
...nem sombra de ideia de como
te comportares em público, irmão.

:14:54
Não gosto que fizesses
o que fizeste...

:14:57
...e não sou teu irmão e
preferia morrer a sê-Io.


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