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Arranja-se uma c'roa p'ró velhote?
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Uma c'roa cá p'ró velhote?
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Uma c'roa cá p'ró velhote?
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Obrigado, irmão.
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Minha Nossa Senhora e todos
os Santos da Corte Celestial!
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Nunca esqueço uma cara!
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Nunca esqueço!
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Deixa-me em paz.
Nunca te vi na minha vida.
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É aquele patife daquele bandalho
que quase me matou.
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Ele e os amigos...
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...encheram-me
de porrada e pontapés.
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Agarrem-no! Agarrem-no!
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Eu cheio de sangue e eles a rirem.
Porco assassino!
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E então, uma vaga de velhos
sujos e mal-cheírosos...
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...caíu sobre o vosso humílde
narrador...
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...de mãos trêmulas
e unhas como garras.
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Eram os velhos
víngando-se dos novos...
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...e eu nem sequer me mexí.
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Era preferível aquela sova...
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...à sensação de agonía
que me costumava assaltar.
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Acabem com isso!
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Nada de perturbar a ordem,
seus patifes.
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Para trás!
Toca a andar!
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Que se passa, cavalheiro?