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...os sobreviventes desprotegidos
procuram refugio...
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...por detrás das muralhas da Grande Cidade.
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Mas nas florestas...
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...em nichos isolados...
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...ainda intocados pela
destruição do monstro...
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...a vida e os negócios continuam...
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...como de costume.
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Treze, catorze.
Há mais um pequeno.
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- Quinze.
- O que estás fazendo, Dennis?
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A fazer o inventário, pai.
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- Tu fizeste o inventário esta manhã.
- Fiz.
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Não faz mal manter uma conta.
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Em negócios, pai-
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Deixa estar esse disparate
e ajuda-me com este barril.
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Está bem, pai.
Acabo o inventário mais tarde.
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Vês, o segredo da arte
é manter as estacas...
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Cuida da roda.
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Dennis. Ralph.
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Bom dia, Sr. Fishfinger.
Posso fornecer ajuda?
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- Bem...
- Dennis, o que és tu?
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Sim, bem, veja, eu
preciso de alguns barris, Dennis...
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...para mandar peixe seco
para a cidade.
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Há muita procura lá,
desde o susto do monstro.
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Meu deus, os preços estão sempre a subir.
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Isso é óptimo.
Diga-me, sr. Fishfinger...
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...acredita nas histórias sobre
as aldeias a serem destruídas?
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Eu não vi o monstro com os
meus próprios olhos.
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quando estive em Muckley no outro dia
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Muckley? Isso é longe.
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Duas milhas ou mais, facilmente.
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Ah, eu gostava tanto de viajar, um dia.
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- Sobre o monstro...
- Sim.
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Bem, há um comerciante lá em Muckley...
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...ele diz que realmente viu-o.
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Dizem que até ficou com os dentes brancos
como a neve, durante a noite.