:04:02
Dennis. Ralph.
:04:07
Bom dia, Sr. Fishfinger.
Posso fornecer ajuda?
:04:10
- Bem...
- Dennis, o que és tu?
:04:15
Sim, bem, veja, eu
preciso de alguns barris, Dennis...
:04:18
...para mandar peixe seco
para a cidade.
:04:21
Há muita procura lá,
desde o susto do monstro.
:04:24
Meu deus, os preços estão sempre a subir.
:04:27
Isso é óptimo.
Diga-me, sr. Fishfinger...
:04:29
...acredita nas histórias sobre
as aldeias a serem destruídas?
:04:33
Eu não vi o monstro com os
meus próprios olhos.
:04:36
quando estive em Muckley no outro dia
:04:38
Muckley? Isso é longe.
:04:41
Duas milhas ou mais, facilmente.
:04:43
Ah, eu gostava tanto de viajar, um dia.
:04:47
- Sobre o monstro...
- Sim.
:04:49
Bem, há um comerciante lá em Muckley...
:04:52
...ele diz que realmente viu-o.
:04:57
Dizem que até ficou com os dentes brancos
como a neve, durante a noite.
:05:05
- Bem, e sobre os barris...
- Sim, bem, tem de ser barato.
:05:09
Primeiro tem de ser barato.
:05:11
Podemos servir as suas necessidades.
Exactamente o quão pouco dispendioso?
:05:18
- Não mais que dois pence por cada.
- Dois pence?
:05:22
De que é que está a falar?
Eu não consigo arranjar...
:05:25
...um barril decente,
por esse preço.
:05:27
- Pai, não concorda?
- Sê sensato.
:05:30
Eles só têm de durar até
chegarem à cidade.
:05:35
Eu não faço barris para durarem dois
ou três dias, Fishfinger.
:05:39
Faço barris para durar a vida toda.
:05:42
- Toda a gente sabe.
- Nunca vais entender.
:05:46
Nem tu, Dennis, lamento.
:05:49
Você não quer barris.
Você quer sacos.
:05:51
Saia!
:05:53
- Veja, pai-
- Rua!
:05:54
Não volte com negócios vulgares.
:05:57
- Sim. Adeus.
- Dois pence!