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Sim, está escrito
no livro de Cyril...
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Quanto é, rápido?
É para a minha esposa.
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- Oh, uh, 20 moedas.
- Está bem.
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- Como?
- Aqui está.
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- Espere um minuto.
- O quê?
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- Deveria regatear.
- Não, não, tenho que ir.
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- Como não?
- Não tenho tempo.
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- Bom, então devolva.
- Não, não, eu já paguei.
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- Burt, este não quer regatear.
- Não quer regatear?
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Tudo bem.
É mesmo preciso?
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- Quero 20 moedas.
- Eu acabei de lhe dar 20 moedas.
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Está a querer dizer que
não vale 20 moedas?
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- Veja a qualidade!
- Dou 19, então.
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- Não está a fazer isto bem.
- Como?
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- Não está bem, isto não vale 19.
- Acabou de dizer que valia 20.
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Oh, céus, oh, céus.
Vamos, regateie.
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- Muito bem, dou 10.
- Assim está melhor.
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Dez moedas?
Está a insultar-me.
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Eu, com uma pobre avó
quase morrendo? Dez moedas?
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- Muito bem, dou 11.
- Já está a tomar-lhe o jeito.
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Disse Onze?
Custou-me 12. Quer arruinar-me?
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- Dou 17 moedas?
- Não, não.
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- Então 18.
- Não, não, tem que dizer 14.
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- Está bem, dou 14.
- Catorze? Está a brincar?
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- Foi o que me mandou dizer!
- Meu Deus.
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Diga-me o que devo dizer!
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- Ofereça-me 14 moedas.
- Dou-lhe 14 moedas.
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- Catorze moedas por isto?
- Quinze!
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Dezassete. Última oferta.
Não vou baixar mais.
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- Dezasseis.
- Feito.
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Foi bom negociar consigo.
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- Leve isto também.
- Obrigado mas não quero isso.
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- Burt.
- Tudo bem, eu levo isso.
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- E onde estão as 16 moedas?
- Acabei de lhe dar 20.
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- Está bem, então devo lhe quatro.
- Exacto.
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- Estão aqui algures.
- Fique com elas, pela trepadeira.
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Quatro moedas?
Por essa trepadeira?
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Olhe bem para ela!
Vale pelo menos dez.
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- Deu-me de graça.
- Sim, mas vale dez.
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Está bem, está bem.