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Está bem, pronto.
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Há uma altura, depois da recruta,
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que eles acham
que podem passar sem vocês.
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De repente, deixam de telefonar
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e ficam donos do mundo.
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Disseram que ele já tinha saído,
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mas acho que não.
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Se ele não telefonou até agora,
já não telefona.
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Bunny, Cala-te! Sabes tanto!
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Pica o ponto por mim, Lynette.
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Paula, que estás a fazer?
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Que se despenhem e morram queimados.
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- Paula, espera! Onde vais?
- Deixa-me ir, Mãe.
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Vais à base à procura do Zack?
Não faças isso.
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Eu amo-o, não posso deixá-lo escapar.
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Como é que o vais impedir?
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Não sei,
mas hei-de arranjar uma maneira.
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- Não!
- Não?
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Não te posso deixar fazer
uma coisa dessas! Não vás, querida!
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Porque está a chorar?
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Porque sei o que sentes.
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- Que é que eu sinto?
- Não faças isso. Deixa-o ir.
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Não lhe estendas uma armadilha.
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Eu nunca faria isso.
Nunca tentaria prendê-lo.
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Se o encontrares,
farás qualquer coisa.
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E, depois, que Deus te ajude.
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Mãe, tem razão.
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Pai, o Zack está a dois décimos
do recorde de obstáculos,
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e vai quebrá-lo
antes de se ir embora.
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Vocês têm sorte em não terem
os treinos que eu tive.
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Não se podia desistir como agora.
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Fui até ao fim,
o meu filho mais velho também,
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e éramos como carne para canhão.