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Ele não tem outro negócio.
Além disso, não temos escolha.
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O governo proibiu o marfim.
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- O que vai fazer?
- Vou concentrar-me na quinta.
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Ó da casa!
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Como é que estás aqui?
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Já saÍ. Olhe.
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Não aprendi nada,
mas estou maravilhosamente limpa.
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Vou passar lá por casa.
Berkeley, reserve uma dança para mim.
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Que disparate é esse
que ouvi sobre uma escola?
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Contratei um jovem missionário.
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Ele prometeu-me ensinar o alfabeto
primeiro e Deus depois.
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Escumalha nem sequer
sabe contar.
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- Não é da sua conta.
- Quem diabo é você?
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Concede-me esta dança?
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Agora vai pedir desculpas.
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Você mexe mesmo com as coisas,
Baronesa.
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Quando eles disseram que queriam ler,
como foi que lhe explicaram isso?
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Sabem que vão gostar de Dickens?
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- Acha que eles não devem aprender?
- Acho que lhes devia ter perguntado.
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Pediu para aprender
quando era pequenino?
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Como é que histórias
lhes podem fazer algum mal?
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Eles têm as suas próprias histórias.
Só não estão escritas.
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E o que é que ganha
em mantê-los ignorantes?
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Não são ignorantes.
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Só acho que não devem ser transformados
em pequenos ingleses.
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- Você gosta mesmo de mudar as coisas.
- Para melhor, espero eu.
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Quero que os meus Kikuyu
aprendam a ler.
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"Os meus Kikuyu." "A minha Limoges."
"A minha fazenda."
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É tudo sua propriedade.
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Paguei um preço
por tudo o que tenho.
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O que é que é seu,
mais precisamente?