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Ninguém está armado,
mas actuaremos como se estivessem.
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Assim que entrem, que a agente
se encarregue da mulher.
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Que a ponha no chão
e a segure muito bem.
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Não sei quem ela é
e não inspira confiança.
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Eu encarrego-me do mais jovem
tu do mais velho.
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O sinal será quando pigarrear
com a garganta.
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Repete isso.
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- Será no banco?
- Sim, no banco.
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- Ele é policía.
- Quê?
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Ele é polícia. Ouvi-o falar
pelo walkie-talkie.
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- Temos que tira-la daqui.
- Estou a falar a sério.
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- Espera. E a mala?
- Tenho eu.
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Que esquecemos?
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Bem. Vamos.
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- Aonde vão?
- A minha esposa tem que telefonar -
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- Não, não, espere.
- Nós vamos com vocês.
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- Ninguém vai a lado nenhum.
- Está muito doente.
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- Policía. No se movam.
- A minha esposa está doente.
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Recuem eponham-se no chão.
A acabou, estão presos.
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Se te mexes
arrebento-te com a cabeça.
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Tenho que sair daqui!