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Junta isso tudo, e não sei o que dá...
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mas tens aqui uns criminosos dos piores...
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e vieram para ficar.
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Estou-te a entender, colega.
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A melhor gente de Los Angeles
está a tratar disto,
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por isso descansa, fuma um cigarro.
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Nem mais.
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E o que é que eu te chamo?
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Chama-me...
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Roy.
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Ouve bem, Roy,
se te ocorrer mais alguma coisa...
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não faças cerimónia, está bem?
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Entretanto, encontra um local seguro
e deixa-nos fazer o nosso trabalho.
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São todos teus, AI.
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Quem é que está falar com ele?
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Eu. Sargento Powell. Al Powell.
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Dwayne Robinson, Powell. Que se passa?
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O que é que estes cabrões querem?
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Se está a falar dos terroristas,
não sabemos ao certo.
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Ainda não ouvimos uma só palavra deles.
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Com quem é que estavas a falar?
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Também não sabemos.
Ele não quer dizer o nome.
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Mas parece que foi ele que telefonou.
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Já matou um dos terroristas,
e afirma que já limpou o sebo a mais dois.
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Afirma?
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Powell, ainda não te ocorreu...
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que ele pode ser um dos terroristas
a aldrabar-te...
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ou um tarado lá dentro?
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Não me parece. Aliás, acho que ele é polícia...
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talvez não de Los Angeles,
mas tenho a certeza que é bófia.
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E porquê?
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Um palpite... coisas que ele disse...
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que sabia distinguir
cartões de indentificação falsos.
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Meu Deus, Powell!
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Tanto quanto sabes,
ele pode ser empregado de mesa, porra!
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Chegou a televisão.
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Oh, merda.
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Não te vou dizermais nenhuma vez.