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Estou a pendurar a minha roupa.
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É uma narração interessante.
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Agradecia que não olhasses.
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Não há mais nada para ver.
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Ainda tenho o teu relógio.
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Não o dei ao tipo.
Amanhã vamos precisar dele.
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Temos de comprar um carro.
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O Lou Baird disse que queria
ver-me pessoalmente.
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Falei com a irmã dele.
Tentei explicar-lhe o problema.
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Mas ela disse que não era boa ideia
falar disto pelo telefone.
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- Porquê?
- Não sei.
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O telefone estaria sob escuta?
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Sabia que ias dizer isso. Espero que não.
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Não vás Iá. Chama a poIícia.
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Sabes que não posso fazer isso.
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Porque és tão paranóico com a polícia?
Eles podem ajudar-te.
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Estou a meio dia de viagem do Lou Baird.
Não vou...
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Como sabes
que não está metido no esquema?
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Porque não está.
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Salvou-me a vida demasiadas vezes
para me querer matar agora.
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Amanhã de manhã,
vamos até à cidade mais próxima...
1:11:10
trocar o teu relógio por uma carripana
e tudo ficará bem.
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Sei o que estou a fazer. Tens uma toalha?
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Isto não é uma toaIha.
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- Quem vai pagar este quarto?
- Eles precisam duma criada.
1:11:25
- Uma criada?
- Eu ajudo-te.
1:11:27
São só doze quartos.
Não Ievará muito tempo.
1:11:31
- Estás a resmungar? Que estás a fazer?
- Boa sorte.
1:11:34
- Vou-me embora amanhã de manhã.
- Eu dei-Ihe a minha paIavra.
1:11:37
Eu não. Amanhã telefono para o escritório,
1:11:40
peço-Ihes para me mandarem dinheiro
e pago ao tipo.
1:11:42
Compro isto, se for preciso,
e vou-me embora daqui.
1:11:46
- Calma. Que tens?
- Calma?
1:11:48
Acabei de tomar duche com uma barata
horríveI. EIa está agora a secar o cabeIo.
1:11:52
Já para não falar que me vendeste
como escrava.
1:11:59
- És mesmo mimada.
- Pois sou.