:30:05
Não gosto de o
entregar aos bófias.
:30:08
Mas se não for,
vai morrer.
:30:11
Ele suplicou-me.
:30:14
Bom, então vamos levá-lo.
:30:18
Se foi assim,
vamos fazê-lo.
:30:20
Digamos que foi
ele que quis.
:30:23
Ele sabe
coisas de mim.
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Não lhe dissestes
o teu nome?
:30:31
Disse-lhe o primeiro nome,
e de onde vim.
:30:34
Para quê?
:30:37
Foi no meio
de uma conversa.
:30:43
Porque lhe destes o teu nome,
não devias!
:30:46
Ele perguntou.
:30:49
Tínhamos fugido...
:30:51
ele estava ferido,
por culpa minha...
:30:56
estava coberto
de sangue e gritava.
:31:01
Pensei que ele
ia morrer,...
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tentei reconfortá-lo...
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disse-lhe para não se
preocupar, tudo ia ficar bem.
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Ele perguntou-me o meu nome.
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O tipo estava a
morrer-me nos braços.
:31:18
O que devia fazer?
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Dizer-lhe, desculpa
mas não vou responder...
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é contra as regras.
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Não confio em ti
o suficiente.
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Talvez fosse o correcto,
mas não consegui!
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Vão-se lixar,
tu e o Joe!
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Bonita cena
entre os dois...
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- Deixa-te de sermões!
- Onde nascestes, têm o teu cadastro?
:31:45
- Sim.
- Ora bem.
:31:47
Estou preocupado
com isso.
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Ele sabe o teu nome, a tua descrição,
a tua origem, a tua especialidade.
:31:54
Não é preciso mostrar-lhe
um monte de fotografias!
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Não lhe dissestes mais
nada para facilitar?