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como ajudar a Nakamoto
a saltar fora do negócio da MicroCon
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sem perder a dignidade.
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- Um keiretsu interruptus.
- Exactamente.
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Foi óptimo trabalhar contigo, kohai.
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Vemo-nos por aí.
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Vemo-nos por aí.
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Yoshida-san.
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Um dia perfeito para o golfe.
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Bem, graças à sua ajuda, fomos capazes
de descobrir quem cometeu o crime.
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- Ah sim?
- Sim o quê?
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Descobriram?
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Descobrimos?
Queres dizer, quem o cometeu?
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Entäo!
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Sabes que no Japäo,
aquele que confessa o assassinato
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näo é necessariamente aquele
que o cometeu.
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Trata-se de uma velha tradiçäo,
resultante da lealdade,
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um homem inocente
aceita a puniçäo em nome do paträo.
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É seu dever.
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Näo é o que se passa aqui.
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Aquele Richmond teria feito tudo
para que este negócio se concretizasse.
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Ele trabalhava para o lshihara.
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Um ajudante de yuppies,
um samurai para os negócios.
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A onda do futuro.
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Se tu o dizes.
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Se eu o digo?
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Ouve, eu sou um polícia.
É minha funçäo saber destas coisas.
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A propósito... e sobre o Connor?
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- O que é que se passa com ele?
- O tipo tem sempre razäo.
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Se tu o dizes.
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Eu disse alguma coisa que te irritasse?
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- Näo, näo disseste nada.
- Entäo, o que se passa?
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- Golfe.
- Golfe?
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Näo consigo perceber.
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É ali.