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que te meto uma rolha no cu.
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Isto não é a treta
da violência da televisão.
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Isto é a sério.
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As balas a sério magoam.
E as armas a sério matam.
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Vê-la? É uma 25 automática.
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É para aqueles pretos doentes
lá de fora.
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Como aquele gajo, o Errol.
O gajo é maluco.
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Faz-te a folha,
e 'tá-se a cagar.
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E o pior
é que nunca acham o corpo.
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Só as manchas de sangue no chão.
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Se ele tentasse vir de surra,
rebento-lhe o cu.
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E é melhor estares pronto
a fazer a mesma merda.
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Não penses que lá por teres 12 anos,
pequeno e coisa, ele não te faz.
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No ano passado,
apanhou um miúdo de dez anos.
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Deves estar a pensar no que disse
o Sr. Brown há bocado.
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Mas, na boa,
não há espiga, meu.
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Está velhote e é pobre.
Nem sabe a quantas anda.
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Assim é que se faz papel.
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Como julgas que comprei
aquele comboio à maneira?
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A passar esta merda branca.
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A caganita mais pequena deste mundo,
custa dinheiro.
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E é assim que se arranja.
A passar. Nunca te esqueças disso.
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És esperto, não és?
Responde-me a isto.
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O patrão compra um quilo
por 22.000 dólares, certo?
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Corta-o, e faz 3.500 doses de 10.
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Fica com 60%, lucrando 17.000,
o que deixa 7.000 dólares,
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50% dos quais são meus.
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Quanto é que eu recebo?
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3.500.
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Boa! Não deixes
de marrar nesses livros, 'tá bem?
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Se te apanho a fazer gazeta,
dou-te um tiro no cu.
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O meu nome é MO
Não te esqueças disso
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Vou matando a tua seita
Sem saberes como
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Limpo a tua seita, um a um
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Não te atravesses no meu caminho
Que eu talvez tenha uma arma